I’m thrilled the wonderful
Angelica Sakurada volunteered to translate my review of Countdown (original
here), as a public service, while it is in Brazilian theaters. Brazilian horror
fans, we have you covered:
Sim, o aplicativo amaldiçoado
é o trabalho de forças demoníacas, mas ainda assim não é tão maléfico quanto a
empresa Huawei. O aplicativo prevê a hora da morte de quem baixa o aplicativo,
mas qualquer tentativa de alterar as profecias torna o aplicativo extremamente
raivoso. Aqueles com um pressentimento e que tentam trapacear o destino estão
sujeitos a um tormento perturbador no filme A
Hora da Sua Morte [Countdown] de Justin Dec, que lançou na semana passada no Brasil
(lançado recentemente em DVD aqui nos Estados Unidos).
A vítima inicial reluta em
baixar o aplicativo após sucumbir a pressão dos amigos bêbados. Isso nunca é
uma boa ideia em filmes de terror. Embora ela recuse a oferta do seu namorado
bêbado de uma carona pra casa, ela mesmo assim morre em um acidente esquisito.
Esse fato acaba fazendo ele acreditar na sina, porque ele realmente socou o
carro na árvore. A enfermeira Quinn Harris tenta conversar com ele
racionalmente, mas ele inevitavelmente morre no exato segundo também. Isso
acaba a perturbando, porque ela também tem o aplicativo do inferno nesse
momento, e que mostra que ela tem somente alguns dias de vida.
Claro que todo mundo está
baixando o aplicativo de contagem regressiva, então ela acaba encontrando logo
uma pessoa também com pouco tempo para se juntar. Ela e Matt Monroe procuram a
salvação em lojas de celulares e na igreja católica. Neste caso, a igreja é de
melhor ajuda, mas somente após eles conhecerem um padre fã de cultura pop que
aprendeu sozinho tradições demoníacas.
De fato, quando o padre John
finalmente aparece é que o filme começa a ficar interessante. Questionável, a
primeira parte deriva da franquia Premonição
(Final Destination). Entretanto, o a abordagem maluca de P.J. Byrne do
personagem do bom padre e suas técnicas intrigantes de exorcismo que elevam o
nível do filme e tocam em temas profundos estilo Blatty do bom versus mal.
Honestamente, os atores
coadjuvantes são consideravelmente melhores que os atores principais bem
medianos. Elizabeth Lail é certamente convincente como Harris e ela proporciona
uma cena boa e meio cômica com um verdadeiro bêbado, mas é do padre John de
Byrne e de Tom Segura surpreendendo na tela como o cara do celular Derek que o
público certamente vai se lembrar. Peter Facinelli também está perfeitamente
repugnante e nojento como o médico estilo Roger Abdelmassih do pronto-socorro
de Harris.